domingo, 26 de fevereiro de 2012

A minha insônia nada mais é que medo... Ainda nela tento entender porque sempre retardo esta ação do cotidiano, DORMIR... Talvez perder.

Invento um monte de coisas! Um banho mais tarde, um filme, uma telefonema mais duradouro... Um cigarro, um livro, ou alguma coisa que lembrei e quero rever na internet, ou nas revistas guardadas. Algo que ficou pra arrumar na casa, outro cigarro, o jornal com as noticias que não ví no dia, um amigo que há muito não converso, família...

À noite é mais quieta e meus pensamentos têm mais liberdade para fluírem. O mais estranho é que também não gosto de acordar! É. Sempre acordo com o pior dos humores, e durante uma hora não consigo ter um convívio social proveitável, digamos assim. E arrasto todo o dia e seus milhões de problemas esperando a noite...

Contraditório. Totalmente! Se pudesse acordaria já ao cair da aurora, e passava toda a noite em claro pro seu escuro.

Porque de dia é realidade clara, e de noite é penumbra de qualquer sentimento, o que não deixa de ser perigoso, porque tudo no escuro é sem vergonha.

E que horas que eu sonho? E durante esse tempo todo...



Em: Madrugada de sábado, quando fui interrompida por mais uma superficialidade, me impedindo de postar à tempo, que continua sendo agora.

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