segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A constatação da limitação de existência das coisas nos quais investimos nosso afeto os torna ainda mais preciosos... Inconscientemente, aquilo que amamos e admiramos é valorizado justamente pelo seu aspecto transitório!

Se eu tivesse percebido isso antes, não teria tantas saudades. Já tinha até me esquecido tais clichês, “aproveite enquanto é tempo”, “que seja infinito enquanto dure” ou “viva cada instante como se fosse o último”, acreditando de se tratarem de bobagens...

Mas hoje sei que não é e daqui em diante sempre saberei!

Divagando “Sobre a transitoriedade” de Freud.

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